quarta-feira, 30 de maio de 2012

Da série EU SOU IDIOTA

Aconteceu anteontem, uma adolescente australiana postou algo no Facebook que levou à invasão e a um roubo na casa da sua mãe. Ela tava ajudando a vó de 72 anos a contar as economias, ficou abobalhada ao ver tantos dinheiros (por certo) e, aparentemente, desejando impressionar seus amigos e o mundo, TIROU UMA FOTO DO DINHEIRO E POSTOU NO FACEBOOK. NO FACEBOOK! IDIOTA!

Depois de algumas horas, assaltantes mascarados apareceram na casa da garota com uma faca e um taco, invadiram e roubaram o dinheiro e bens pessoais da coitada da mãe. Como uma pessoa não pensa que postar isso NO FACEBOOK é o mesmo que dizer GET EVERY DOLLAR?!


Idiota! 

O vídeo mais irritante do Youtube

Pra você que ama pular os anúncios do Youtube. Tenta lá, filho da mãe :)



Criado pela agência israelense Goola.
via Adrants

domingo, 27 de maio de 2012

O que seria do mundo sem bilionários?

Uma campanha muito interessante (pra mim é, tá?) de uma empresa aí brasileira (esqueci o nome) mostrou algumas consequências que o mundo sofreria se certos bilionários não existissem. Fizeram com seis deles no total, mas eu só vou colocar quatro porque eu sou má pra caramba (na verdade, Richard Brason e Tiger Woods não me interessam :D). Leeeet's go:

Sem Mark Zuckerberg (é difícil perceber que é ele, por isso explico), o mundo teria menos:

- 3,8 bilhões de dólares em publicidade online;
- 845 milhões de pessoas conectadas;
- 100 milhões de dólares para as escolas públicas da cidade de Newark;
- 800 mil pessoas desenvolvendo apps;
- 3 bilhões de fotos upadas POR MÊS;
- E, por último, mas não menos importante, 300 mil pessoas que descobriram que estavam sendo enganadas (tiveram seus corações partidos, saca?).


 Sem Bill Gates, o mundo teria menos:


- 1,2 bilhões de pessoas usando computadores pessoais de um jeito fácil;
- 317.721 mil piadas sobre nerds e geeks (puxa!);
- 2,6 milhões de vidas salvas através da fundação The Bill & Melinda;
- 57 milhões de videogames vendidos;
- 200 milhões de dólares para vacinas contra poliomielite administradas na África;
- UM adolescente em uma prisão no Novo México por dirigir sem habilitação.



 Sem Eike Batista, o mundo teria menos:

- 27 bilhões de dólares na economia brasileira;
- 20 mil empregos criados;
- 50 mil barris de petróleo POR DIA;
- 23 milhões de dólares para os jogos olímpicos no Rio de Janeiro;
- 109 milhões de dólares em projetos sociais;
- UM MILIONÁRIO COM IMPLANTE DE CABELO!!!




Sem Donald Trump, o mundo teria menos (e vocês verão como esse é tão mais importante!):

- 60 milhões de dólares em produtos licensiados;
- CINCO cassinos;
- 26 arranha-céus (só o Senhor Deus sabe se esse plural está certo);
- 7 hotéis cinco estrelas;
- 185 pessoas demitidas em reality shows;
- 2 ex-esposas milionárias.
Viu? Eu disse que esse era o mais importante.



Aguentou esse post até o fim? Nossa, você é um campeão na vida.

sábado, 26 de maio de 2012

Isso não é humor, é genialidade!

Comédia MTV faz paródia da canção Roda Viva apresentada por Chico Buarque e MPB-4 na era dos festivais.



Possíveis significados da letra em Trabalho Sujo e Não Salvo.

sexta-feira, 25 de maio de 2012

#towelday

AEEE, hoje é o dia da toalha! Uma grande homenagem ao linduxo Douglas Adams, autor da série foda O guia do Mochileiro das Galáxias. Leiam ela (ou leiam-na ou A leia ou leia essa merda), é muito lesgal!



Pra explicar o quanto as toalhas são de extrema importância na vida, vai um trecho do livro:


*/O Guia do Mochileiro das Galáxias faz algumas afirmações a respeito das toalhas. Segundo ele, a toalha é um dos objetos mais úteis para um mochileiro interestelar. Em parte devido a seu valor prático: você pode usar a toalha como agasalho quando atravessar as frias luas de Beta de Jagla; pode deitar-se sobre ela nas reluzentes praias de areia marmórea de Santragino V, respirando os inebriantes vapores marítimos; você pode dormir debaixo dela sob as estrelas que brilham avermelhadas no mundo desértico de Kakrafoon; pode usá-la como vela para descer numa minijangada as águas lentas e pesadas do rio Moth; pode umedecê-la e utilizá-la para lutar em um combate corpo a corpo; enrolá-la em torno da cabeça para proteger-se de emanações tóxicas ou para evitar o olhar da Terrível Besta Voraz de Traal (um animal estonteantemente burro, que acha que, se você não pode vê-lo, ele também não pode ver você ― estúpido feito uma anta, mas muito, muito voraz); você pode agitar a toalha em situações de emergência para pedir socorro; e naturalmente pode usá-la para enxugar-se com ela se ainda estiver razoavelmente limpa. Porém o mais importante é o imenso valor psicológico da toalha. Por algum motivo, quando um estrito (isto é, um não-mochileiro) descobre que um mochileiro tem uma toalha, ele automaticamente conclui que ele tem também escova de dentes, esponja, sabonete, lata de biscoitos, garrafinha de aguardente, bússola, mapa, barbante, repelente, capa de chuva, traje espacial, etc, etc. Além disso, o estrito terá prazer em emprestar ao mochileiro qualquer um desses objetos, ou muitos outros, que o mochileiro por acaso tenha "acidentalmente perdido". O que o estrito vai pensar é que, se um sujeito é capaz de rodar por toda a Galáxia, acampar, pedir carona, lutar contra terríveis obstáculos, dar a volta por cima e ainda assim saber onde está sua toalha, esse sujeito claramente merece respeito./*

Eu carreguei minha toalhinha hoje pelo campus da universidade, mesmo que tenha sido só pra mais uma função tão útil quanto as outras funções da toalha descritas acima: assoar meu nariz. :B

Abraço, Laura.

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Empreguetes e a propaganda do mal

Quando se pensa nas músicas que mais fazem sucesso hoje no Brasil, feito blockbuster se for comparar com filmes, os filmes geralmente são bons, as músicas... Bem, as músicas, não! Só que o fato das músicas mais sucedidas no meio brasileiro serem ruins só é fato pois é o resultado de marketing intenso.

Esses dias tava vendo a novela das 19h na Globo e lançaram o clipe das empreguetes. Fico pensando se alguém não quis fazer um experimento com o lançamento dessa música, do quanto de sucesso que ela ia alcançar tendo como fato anterior o marketing em massa. Baseado no que segue: 

*/O clipe “Vida de Empreguete” obteve 2 milhões e 633 mil cliques até a meia-noite do último domingo (20). O vídeo foi lançado na noite do último sábado (19), na página oficial da novela. Celebridades como Michel Teló e Fernanda Paes Leme compartilharam o clipe das empreguetes de "Cheia de Charme". O vídeo chegou, inclusive, a virar trending topic mundial no Twitter./*
Será que o sertanejo universitário seria tudo que é hoje em termos de sucesso se seus representantes não tivessem tido uma enxurrada de apresentações na televisão ou, enfim, uma estratégia de marketing absurda em fazer com que as pessoas se acostumem a ouvir o que é mais fácil? Ter, em  apenas um dia, cerca de 2 milhões de pessoas acompanhando uma coisa tão banal quanto esse clipe é, na minha humilde opinião, um belo exemplo de que tudo que é jogado demais na cara das pessoas acaba sendo bem-sucedido. Até quem não gosta sabe cantar pelo menos umas três músicas do tipo, simplesmente porque entrou por osmose. O bem-sucedido aqui não é medido em parâmetros do tipo 'as pessoas gostaram ou não' e sim em 'elas viram e continuam vendo!'.
É isso que eu me pergunto. Como músicas ruins são tão mais fáceis de fazer sucesso no Brasil? Seguindo o exemplo do 'Vida de Empreguete' (que, sei lá, você pode nem achar ruim, mas só pra exemplificar), percebe-se que uma boa propaganda e marketing de massa parece suficiente já que milhões de brasileiros já estão acostumados com o que vem fácil.
Nisso, vale a pena citar a definição do Wikipédia (sim! haha) para Marketing de Massa: 
*/É a produção, a distribuição e a promocão em massa de um mesmo produto, sem que haja um maior nível de segmentação de mercado./*
E, depois de toda a enrolação que está este texto, AINDA me pergunto. Por que a grande maioria de bandas boas, que fazem muita música boa (sim, elas existem no Brasil!) não alcançam a massa popular? Sim, culpemos a falta de marketing e propaganda intensiva. Eu tenho o sério pensamento que a falta de divulgação dessas bandas não é porque elas não vendem, tenho certeza que depois de 'jogá-las' muito na cara das pessoas elas venderiam. 
Tá, mas poderia ser falado que o processo até chegar no momento que elas iriam começar a vender é muito longo. Mas existiu um processo pra chegar na venda da música chibata (ALERTA: termo nordestino), afinal o Brasil não era conhecido por ter música ruim de letras quase sempre de cunho tosco (TODOS SABEM QUE NÃO ERA), é uma coisa recente. A inversão do processo não me parece algo tão utópico.

PS.: Não incluo a Gaby Amarantos no exemplo de música chibata, por várias razões que daria outro texto absurdamente enrolado e grande como este.